O Six Feet Under finalizou o sucessor de Killing For Revenge (2024) — e, segundo Chris Barnes, vem aí um disco de death metal “dos mais extremos”. Em uma nova publicação, o vocalista afirmou:

“As gravações do novo álbum do Six Feet Under estão indo MUITO bem!
Mark Lewis já começou a mixar. Estou super satisfeito com tudo o que escrevemos e gravamos. Tem músicas realmente insanas neste disco… Death Metal puro, 100% REAL. Nada de encheção de linguiça, nada de produção exagerada, nada de truque moderno ou frescura. Só death metal.”

Barnes também adiantou que mais informações sobre singles, data de lançamento e turnê serão divulgadas no início de 2026.

Em entrevista recente ao podcast 100 Songs That Define Heavy Metal, do CEO da Metal Blade Records, Brian Slagel, Barnes revelou que o disco já está totalmente gravado e é, em grande parte, uma parceria entre ele e o guitarrista Jack Owen.

“É um álbum bem interessante… Eu e o Jack escrevemos as músicas. Desta vez, ele escreveu metade das letras e eu escrevi a outra metade. Foi muito legal colaborar como letrista com alguém. Nós já havíamos trabalhado juntos lá no começo, no Eaten Back to Life, do Cannibal Corpse, em ‘Shredded Humans’. O estilo dele, o jeito dele contar histórias, é muito envolvente. Adoro a forma como o Jack escreve. Ele tem sido uma adição incrível ao Six Feet Under, ajudando a banda a evoluir e se manter interessante.”

Barnes continuou explicando que o novo álbum reúne elementos de várias fases da banda:

“Esse disco traz um pouco de tudo o que já fizemos. Tem músicas rítmicas e mais diretas, que lembram o Haunted. Outras têm uma pegada mais thrash, algo que já apareceu no último álbum, Killing For Revenge. E tem uma faixa que me remete muito ao que fazíamos em The Bleeding, quando eu e o Jack ainda estávamos no Cannibal Corpse. Ficou realmente muito legal.”

O vocalista também comentou sobre a escolha de Mark Lewis para a mixagem — produtor que trabalhou com o Six Feet Under em Graveyard Classics III (2010), Undead (2012) e Unborn (2013):

“Não trabalhávamos com ele desde Undead e Unborn. E eu realmente gostei da mixagem que ele fez… Ele produziu o último álbum do Dying Fetus, e eu virei fã daquele som. A gente se reencontrou na turnê do começo de 2025, em Nashville, conversamos bastante no backstage e aquilo ficou na minha cabeça por meses. Eu pensava: ‘Cara, a produção que ele fez no disco do Fetus ficou fantástica. Seria ótimo trabalhar com ele de novo’. Depois da turnê, entrei em contato e ele topou na hora. Ele está bem aberto a explorar caminhos diferentes na produção e na mixagem para valorizar cada música — e elas são bem variadas entre si.”

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FONTE: METAL INJECTION.