Se existe um músico com passagens insanas e distintas pelo Death Metal, esse é Jack Owen. Owen foi um dos membros originais da Cannibal Corpse (tocando na banda entre 1988 e 2004), passou pelo Deicide entre 2004 e 2016, e está no Six Feet Under desde 2017 até os dias de hoje.
Agora, 20 anos depois dos tempos de Cannibal Corpse, Owen tem uma visão bastante positiva sobre o álbum de 1994 (e último esforço com o vocalista original Chris Barnes) The Bleeding. Em uma entrevista ao Heavy New York, Owen disse que é seu álbum favorito e credita seu sucesso ao fato de serem apenas melhores compositores e músicos.
“É quase uma evolução comercial na composição de músicas de death metal, porque Tomb era abrasivo e brutal. Tinha ‘Entrails Ripped From A Virgin’s Cunt’ e toda aquela coisa. Tivemos um pouco mais de tempo e estávamos em uma casa assombrada, passando o inverno todo. Não tenho certeza do que causou essa evolução. Talvez tanto tempo em turnê e ficando melhores em nossos instrumentos, e percebendo que nossa composição de músicas era um pouco mais importante naquele momento. É meu álbum favorito. Posso ouvir isso em qualquer dia.
Esses quatro primeiros álbuns são completamente únicos em seus próprios aspectos. Eaten Back To Life é cheio de thrash, Butchered At Birth é exagerado, mas de uma boa maneira, Tomb of The Mutilated é abrasivo e violento, e então The Bleeding foi tipo ‘ok, vamos diminuir o ritmo e nos concentrar’.”
Quanto ao Death Metal moderno, Owen destacou o Necrot e ao álbum Lifeless Birth, lançado recentemente.
O novo disco do Six Feet Under, Killing For Revenge, chega em 10 de maio, tendo as primeiras amostras com os singles Known-Nothing Ingrate e Ascension.
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FONTE: METAL INJECTION